quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

In this dark, empty and cold room it never felt so relaxing to be able to write at this time. I think it's cold but I am not sure anymore as I am not sure of anything anymore.
Well, I am sure of one thing, at least. Christmas is the saddest time of the year, its a pain almost unbearable to stand. I keep imagining you, in a dark room perhaps, alone because people tend to forget things, you know, its the circle of live...we just forget things easily. Will you be crying while looking out of the window, staring at an empty and quiet road because no one's in the street at the Christmas Eve, they stay with their families, happily smiling and wrapping up presents near the fireplace. It's been 2 years since you got on that bed, unable to move, it's been two whole years since my Christmas has no meaning. Knowing I can't spend it with you thorns my heart appart. Don't get me wrong, I think about you every day, but Christmas is supposed t be a happy time, but it's not. I'm sorry if I don't go visit you, I just can't hold back my tears and I don't want you to see me crying, I don't want to make you sad. I'm sorry if I am selfish, I care about you, but I think I am not mature enough to bare this pain. I reaaly miss you and I want you to know how much I love you, because I do. I wish I could do something to change all this, but it's not up for me to decide, I wish I was less selfish, less imature and more kind.
I wish I could enter to that door and see you smiling back at me and saying "Here's my grandchild, I've missed you so much sweetheart!", but I will never have that feeling back again. Even sorry's not good enough...but still that is all I can say on my behalf (for now).

I'm sorry granny, I love you.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Thoughts of my own

First things first. I thought about writing something in here, then I gave it a second thought and realized that maybe it would be a stupid thing to do. But who cares, this is my blog and I can pretty much write everything I want in here. EVERY FREAKING THING I WANT TO! Second. I write in english when I'm trying to express something I'm not too comfortable with. It's odd, maybe, but then again: Who freaking cares? No one is going to read this anyway (forever alone much, lol).
I guess that "who freaking cares" is the hot spot question that I've been asking myself for quite some time now. No one is going to care if you're miserable, so you might as well pretend to be happy, it'll make things easier for everyone, and that's the real problem. People should say what they think and what they feel, it'd make them feel lighter, it's ease their burdens.
I've learnt a few things lately, some of them I'll put in a metaphorical way. Why? Just cause I can.
I've learnt that people, like seasons, change. No one can avoid that, it is how it is.
I've learnt that poems doesn't always rhyme, and things, no matter how perfectly they match, sometimes they don't belong together. I've also learnt that people like to ruin their lives, for no reason. We are just stuping beings by nature. Brainless.
So, instead of crying myself to sleep, which sounds pretty dramatic and cliché (and I hate that) I've decided to come here and vent my frustrations here, in this forever alone blog (I'm going to start to designate it like that, sounds great, or not).
At this point I feel disgusted about myself, complaining like this. "There are people out there with REAL problems Bia, you know?! You're just being a drama-queen at the moment!" (Monologues help me to keep a decent level of sanity, or not). I've never expected anything from the start and I planned not to get too attached, but I failed. A HUGE FAILURE! Trying to avoid it was of any use in the end. I got attached and now I've walked all this way of stupidity and ended up here writing a stupid post on my own blog. Brilliant! And to make things worse, it is a wall of text (filled with major bullshit that not even I will read after I'm done). So I guess that's it, I've written a lot and said almost nothing. Fantastic!

I don't apologize for any spelling or grammatical errors. Just to let you (the unexisting person that is reading this) know that. :)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

"Quis agarrar a ti o mar
Quis agarrar a ti o Sol
Quis que o mar fosse maior
Quis que o mar tocasse o Sol "

domingo, 23 de outubro de 2011

Há sempre um lugar onde podemos desvanecer e reencontrar-nos.
Onde as lágrimas são segredos fechados a sete chaves num quarto escuro e velho, onde as crianças não riem e têm medo de entrar e onde a humidade veste as paredes. O eco do passado enlouquece-nos e deixa-nos ver o que restou de nós. Nada. O vazio enche o quarto e esquece-mo-nos que aqui ficamos à margem de nós próprios, que podemos perder. Fechamos os olhos e fugimos. De quê? Tentamos apagar os restos de nós mesmos, esquecer as memórias dolorosas do passado, de quem não quis saber e partiu, para longe, muito longe. Mas há sempre mais um dia para sair do quarto e sorrir. Há sempre um dia para fechar o quarto a sete chaves e sair a correr para todo o lado e para lado nenhum, para nos sentirmos felizes e esquecermos as lágrimas secretas, que vão sussurrando na nossa memória.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Não se passa nada e isso, por mais deprimente que seja, é uma constante ultimamente.
Lisboa bairrista, hoje passeei por ela, percorri-lhe as ruelas, os becos e descobri-lhe os segredos gravados nas pedras que o sol beija com um beijo quente e que perdura. "Home is where the heart is", por isso, Lisboa é a minha segunda casa, hoje conquistou-me com a vista maravilhosa para o Tejo, o pulsar mais preguiçoso de domingo, com o sol a queimar-me a cara e o ar de cortar a respiração. Foi o desejo de descoberta que fez com que, finalmente, me pudesse apaixonar por ela e chamar-lhe de casa, mesmo quando me perdia entre prédios e palacetes.
Todas as ruas, os bairros, os becos e os largos têm histórias para contar carregados de memórias de quem os habita, pelas "pessoas do costume" que lhes dão vida e mantêm as memórias acesas.
Senti-me confortavelmente abraçada pelas casas oitocentistas de uma Lisboa moderna que se esquece da sua própria história. É aqui, na cidade, que os vários séculos colidem e que ninguém parece notar a batalha que travam, as pessoas passam sem realmente olhar, sem expressão no rosto apressadas para chegar a todo o lado e a lado nenhum e os carros nas filas intermináveis de Lisboa entopem as ruas com fumo. Ninguém ouve o Fado que Lisboa canta nem as musas do Tejo que declamam epopeias, as suas vozes morrem no ar sufocadas pelas buzinas de condutores impacientes, contudo, Lisboa nunca perderá o seu encanto, o seu bairrismo e as pedras continuarão a contar histórias de outras glórias perdidas no tempo que muitos já esqueceram.

domingo, 25 de setembro de 2011


Tenho as gavetas vazias, procuro nelas o amor que um dia guardei mas deixei fugir. Não as tranquei bem e ele escapou por entre as frestas que deixámos abertas. Nunca mais vi aquele amor e nunca mais tive outro igual. Agora, tranco as gavetas todas e deito fora a chave, não vá eu querer guardar um outro amor qualquer.
Folha branca, como sempre, assustadoramente vazia, pronta a ser manchada impiedosamente. O silêncio gritante, o eco que se faz ouvir constantemente e que me entorpece os pensamentos; incontáveis sinapses que não me deixam pensar em nada, é sempre assim quando o cursor pisca e tenho um mundo inteiro para descrever. Uma imensidão de coisas novas, mas nada parece fazer sentido, apenas pensamentos atropelados por palavras sobre palavras, um turbilhão de letras que se misturam e sujam a minha folha branca, tão alva, tão pronta a receber tudo o que eu lhe quiser dar. E fica assim, impotente, não diz nada, passiva. Deixa que eu, mais ou menos bem, a suje, a manche com o tudo e nada, com a certeza da incerteza que escrevo, com estes pensamentos emaranhados.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

“But there’s a story behind everything. How a picture got on a wall. How a scar got on your face. Sometimes the stories are simple, and sometimes they are hard and heartbreaking.”
— Mitch Albom

domingo, 19 de junho de 2011

domingo, 10 de abril de 2011

Escrever aqui assusta-me. Assusta-me pronto, de repente vejo tudo branco e o cursor a piscar, e por mais ideias que tenha em mim, dentro da minha cabeça está tudo amarrotado, parece que assumem outra língua quando as passo para o "papel". Por isso não venho cá muitas vezes, mas não me esqueço de ti. Hei-de passar aqui ainda muitas vezes, quantas esta vontade de escrever me fizer voltar a ti, devotadamente. Até logo.



“My Dearest Allie.

I couldn’t sleep last night because I know that it’s over between us. I’m not bitter anymore, because I know that what we had was real. And if in some distant place in the future we see each other in our new lives, I’ll smile at you with joy and remember how we spent the summer beneath the trees, learning from each other and growing in love. The best love is the kind that awakens the soul and makes us reach for more, that plants a fire in our hearts and brings peace to our minds, and that’s what you’ve given me. That’s what I hope to give to you forever. I love you. I’ll be seeing you.

-Noah”


quarta-feira, 6 de abril de 2011

IT'S THE SAME OLD SITUATION!

domingo, 3 de abril de 2011

Ás vezes não é preciso escrever muito para se dizer o que se sente. Escreve-se e pronto!
Não são precisas meias palavras, nem um fio condutor, escreve-se apenas o que a alma vai ditando, mesmo que seja um discurso incoerente. Se os outros não te perceberem, não te aflijas, é normal, por mais que expliques eles não sentem o que sentes. Não te adies por causa dos outros, eles não o vão fazer por ti. É preciso que nos realizemos para que façamos acontecer.
Tenho saudades de mim mesma, adio-me.
Até amanhã.
"Se eu adormecer, pai, não pares de ler, parece que em sonhos vou ouvindo tudo e de manhã me lembro do que parece impossível lembrar-me."
Nunca mais vou ficar a pensar se as palavras que usei foram as correctas, podem não ter sido, mas foram as mais sentidas! Pensar, por vezes, não é o mais acertado! Vou escrever e pronto!!
Clouds, clouds is all I can see inside my head. They entered through my eyes and invaded my soul without my permission. I wish I could make them rain, because after that they would go away. They say that after the storm comes a rainbow. My rainbow is late, but it's okay, I'm not planning to go anywhere soon. I've decided to stay here, sitting under this greyish atmosphere, until my rainbow comes.

P.S- Come soon, cause I'm the impatient type of person. Thanks!

terça-feira, 29 de março de 2011



Porque gosto de vocês!! :'D
3 raparigas e um batom?! : P

quarta-feira, 9 de março de 2011

"And now is as good a time as any to say that she was beautiful. In the dark beside me, she smelled of sweat and sunshine and vanilla, and on that thin-mooned night I could see little more than her silhouette except for when she smoked, when the burning cherry of the cigarette washed her face in pale red light. But even in the dark, I could see her eyes - fierce emeralds. She had the kind of eyes that predisposed you to supporting her every endeavor. And not just beautiful, but hot, too, with her breasts straining against her tight tank top, her curved legs swinging back and forth beneath the swing, flip-flops dangling from her electric-blue-painted toes. It was right then, between when I asked about the labyrinth and when she answered me, that I realized the importance of curves, of the thousand places where girls' bodies ease from one place to another, from arc to the foot to ankle to calf, from calf to hip to wait to breast to neck to ski-slope nose to forehead to shoulder to the concave arch of the back to the butt to the etc. I'd noticed curves before, of course, but I had never quite apprehended their significance."
John Green (Looking for Alaska)
"Poetry is just so emo,' he said. 'Oh, the pain. The pain. It always rains. In my soul."
John Green (Paper Towns)
"I do not say 'good-bye.' I believe that's one of the bullshittiest words ever invented. It's not like you're given the choice to say 'bad-bye' or 'awful-bye' or 'couldn't-care-less-about-you-bye.' Every time you leave, it's supposed to be a good one. Well, I don't believe in that. I believe against that."
John Green (Will Grayson, Will Grayson)
"NO. No no no. I don't want to screw you. I just love you. When did who you want to screw become the whole game? Since when is the person you want to screw the only person you get to love? It's so stupid, Tiny! I mean, Jesus, who even gives a fuck about sex?! People act like it's the most important thing humans do, but come on. How can our sentient fucking lives revolve around something slugs can do. I mean, who you want to screw and whether you screw them? Those are important questions, I guess. But they're not that important. You know what's important? Who would you die for? Who do you wake up at five forty-five in the morning for even though you don't even know why he needs you? Whose drunken nose would you pick?!"
John Green (Will Grayson, Will Grayson)
"I wanted so badly to lie down next to her on the couch, to wrap my arms around her and sleep. Not fuck, like in those movies. Not even have sex. Just sleep together in the most innocent sense of the phrase. But I lacked the courage and she had a boyfriend and I was gawky and she was gorgeous and I was hopelessly boring and she was endlessly fascinating. So I walked back to my room and collapsed on the bottom bunk, thinking that if people were rain, I was drizzle and she was hurricane."
John Green (Looking for Alaska)
"…because nerds like us are allowed to be unironically enthusiastic about stuff… Nerds are allowed to love stuff, like jump-up-and-down-in-the-chair-can’t-control-yourself love it. Hank, when people call people nerds, mostly what they’re saying is ‘you like stuff.’ Which is just not a good insult at all. Like, ‘you are too enthusiastic about the miracle of human consciousness’."
John Green
"Books are the ultimate Dumpees: put them down and they’ll wait for you forever; pay attention to them and they always love you back."
John Green (An Abundance of Katherines)
"Ficarei sentado ao teu lado, enquanto tu estiveres diante deste rio. E se fores dormir, dormirei em frente à tua casa. E se tu viajares para longe, eu seguirei os teus passos.
Até que tu me digas: vai-te embora. Então, irei. Mas hei-de amar-te para o resto da minha vida."
(Nas margens do Rio piedra,Sentei-me e Chorei - Paulo Coelho)
« (...) Depois adormeço com a ideia tola de querer ser diferente do que sou ou do que não sou como queria ser e de que faço tudo ao contrário. Queria agir de outra maneira e não ser como sou. Santo Deus! »
"Querida concha:

No mar existem muitas conchas. Umas bonitas e boas, outras más e feias.
Procurei as conchas boas, mas não as encontrei. Estavam partidas ou riscadas. Cortavam.
Até que, um dia, a maré trouxe até mim uma concha.
Colorida e transparente. Essa concha abriu-se e eu sentei-me lá dentro. Para sempre."

"So we burst into colours, colours and carousels. fall head first like paper planes and playground games."

swim with your sorrows and try delusion for a while, it’s such a beautiful lie. you’ve got to lose inhibition, romance your ego for a while. come on give it a try.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

domingo, 13 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

domingo, 30 de janeiro de 2011

Carta para uma amiga.

Pri, ontem foram as Jornadas e eu não consegui de deixar de pensar em ti várias vezes durante aquele dia. Por essa razão escrevo-te agora.
Para dizer a verdade, a minha ideia inicial seria enviar-te mesmo uma carta, mas isso podia demorar algum tempo e eu queria fazer isto o mais depressa possível! Não quero que fiques triste ou zangada comigo, o facto é que é muito especial para mim por isso é que faço isto!
Sei que neste momento da tua vida não queres saber ou não achas importante Deus na tua vida e também sei, embora não totalmente, as razões que te levaram a tomar essa decisão e a afastares-te. Não posso dizer que percebo a tua revolta porque é verdade que nunca tive numa situação semelhante, o que eu te quero mesmo dizer é que talvez tudo pudesse ter sido pior e não foi porque Deus estava lá apesar de não te teres apercebido disso. Ao olharmos para trás na nossa vida podemos ver muitas vezes dois pares de pegadas na areia e nos momentos mais difíceis vemos apenas um e pensamos que nesses momentos cruciais Deus abandonou-nos e deixou-nos sozinhos quando nem sequer conseguimos ver que é nesse preciso momento que Ele nos pega ao colo.
Eu gostava muito de te ter dito tudo isto antes, e espero que não seja tarde demais ou que interpretes mal as minhas palavras. Quero que saibas que todos os dias estás presente nas minhas memórias e nas minhas lembranças e que todas as noites peço a Deus que te guarde e proteja e à tua família. Podes achar errado ou podes não gostar, mas como tua amiga e acredita que tenho uma estima enorme por ti, eu não o vou deixar nunca de o fazer e sei que Deus também não o faz. Podes-me pedir para fazer muita coisa mas nunca vou desistir de ti! Ontem estava contente por ver os nossos amigos juntos, mas estava triste ao mesmo tempo porque não estavas presente. Nunca te disse isto mas sempre olhei para ti como uma referência,quando era mais nova gostava de ser como tu ainda quero voltar a pensar assim. Ontem quando fui dormir orei a Deus e pedi para ele, no dia seguinte, me dar uma resposta à minha oração em relação a ti, para saber o que dizer hoje, e ele respondeu-me! A minha oração para ti hoje é que possas pelo menos pensar no assunto, e se pensas que é tarde demais para voltares, sabes bem que nunca será tarde demais porque Deus nunca te abandonará. O que é que eu vou fazer sem ti no Céu? Eu não quero estar lá sem as pessoas que mais amo, por isso não quero ir sem ti!! Espero que me desculpes a intromissão, mas já era tempo de te dizer tudo isto, gostava que fizesses o mesmo comigo!
Espero que saibas que terás sempre aqui uma amiga!!

"Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas que eu te ajudo." Isaías 41:10

P.S - Esta foi a resposta à minha oração, alguém mostrou isto hoje:
http://www.facebook.com/?ref=logo#!/video/video.php?v=455428316210&oid=27362532808&comments


Gosto muito de ti :) ♥

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Onde está o sol?

Deviam inventar um aspirador para aspirar o nevoeiro ou então alguém que ligue ao S.Pedro porque estar sem ver o sol é deprimente! Já chegámos à Inglaterra?!
Portugal, por este andar, vai deixar de ser conhecido como o país que recebe mais luz do sol, durante mais tempo, da Europa!
Quero o sol, o calor e a praia...nunca tenho saudades do Inverno, e por esta altura já estou a sofrer por antecipação à espera do calor abrasador do sol para poder estender o corpinho na areia sem me mexer e sem ter preocupações!
Por isso, venho por este meio solicitar a sua grandiosa generosidade para me trazer de volta o sol. Amanhã, quando abrir a janela, quero vê-lo a brilhar lá fora por favor!!
Sem mais assunto,
Beatriz.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011